Diário amado,
Dentre as fabulosas histórias que tenho para contar-lhe, a de Ceres, deusa-mãe da Terra, é uma das mais interessantes. Ceres é o nome romano dado à deusa grega Demeter. Para os gregos, Ceres era a deusa mãe da Terra.
Seduzida por Zeus, ela teve uma filha, Perséfone, que cresceu alegremente entre as outras filhas de Zeus. Mas sendo extremamente atraente e bela, seu tio Hades se apaixonou por ela. Um dia, enquanto Perséfone estava colhendo flores, o chão se abriu, Hades apareceu e arrastou-a para o Inferno. Perséfone gritou enquanto isto acontecia, mas, embora ouvindo-a gritar, quando Ceres chegou ao local não havia mais sinal dela.
Por nove dias e nove noites Ceres vagou pelo mundo com uma tocha acesa em ambas as mãos procurando a sua adorada filha. Somente no décimo dia ela encontrou Helios, que vê tudo, e que foi capaz de dizer a ela o que tinha realmente acontecido. Ceres então decidiu abandonar a sua condição divina até que sua filha retornasse.O exílio que Ceres impôs a si mesma de sua condição divina fez a Terra se tornar estéril, de modo que Zeus ordenou a Hades que devolvesse Perséfone à sua mãe. Só que isto não era mais possível, pois durante a sua estadia no Inferno de Hades, Perséfone havia comido uma semente de romã, o que a ligava para sempre a Hades. Foi obtido então um acordo segundo o qual Ceres retornaria ao Monte Olimpus e Perséfone dividiria o ano em duas partes: metade com a sua mãe e a outra metade no Inferno. Esta é a razão pela qual quando Perséfone deixa o Inferno para estar com a sua mãe a Terra floresce, trazendo a Primavera e o Verão aos mortais como um sinal da alegria de ambas as divindades. Quando chega o momento de Perséfone deixar sua mãe para ir ao Inferno, o Outono e o Inverno cobrem a Terra em sinal de profunda tristeza.
Essa história deixou-me encantado, em estado de êxtase, principalmente pelo nascimento de Perséfone (minha meia-irmã), uma linda e encantadora deusa (que Psiquê não leia suas páginas, diário querido!...).
Seduzida por Zeus, ela teve uma filha, Perséfone, que cresceu alegremente entre as outras filhas de Zeus. Mas sendo extremamente atraente e bela, seu tio Hades se apaixonou por ela. Um dia, enquanto Perséfone estava colhendo flores, o chão se abriu, Hades apareceu e arrastou-a para o Inferno. Perséfone gritou enquanto isto acontecia, mas, embora ouvindo-a gritar, quando Ceres chegou ao local não havia mais sinal dela.
Por nove dias e nove noites Ceres vagou pelo mundo com uma tocha acesa em ambas as mãos procurando a sua adorada filha. Somente no décimo dia ela encontrou Helios, que vê tudo, e que foi capaz de dizer a ela o que tinha realmente acontecido. Ceres então decidiu abandonar a sua condição divina até que sua filha retornasse.O exílio que Ceres impôs a si mesma de sua condição divina fez a Terra se tornar estéril, de modo que Zeus ordenou a Hades que devolvesse Perséfone à sua mãe. Só que isto não era mais possível, pois durante a sua estadia no Inferno de Hades, Perséfone havia comido uma semente de romã, o que a ligava para sempre a Hades. Foi obtido então um acordo segundo o qual Ceres retornaria ao Monte Olimpus e Perséfone dividiria o ano em duas partes: metade com a sua mãe e a outra metade no Inferno. Esta é a razão pela qual quando Perséfone deixa o Inferno para estar com a sua mãe a Terra floresce, trazendo a Primavera e o Verão aos mortais como um sinal da alegria de ambas as divindades. Quando chega o momento de Perséfone deixar sua mãe para ir ao Inferno, o Outono e o Inverno cobrem a Terra em sinal de profunda tristeza.
Essa história deixou-me encantado, em estado de êxtase, principalmente pelo nascimento de Perséfone (minha meia-irmã), uma linda e encantadora deusa (que Psiquê não leia suas páginas, diário querido!...).
Até mais tarde, amigo diário!... Voltarei em breve para dar-lhe notícias de Perséfone.
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